quarta-feira, março 09, 2005

dia sessenta e três : 63 : vida de sebastião [crónica a preto e branco de um cão amarelo # 13]

ainda na temática dos recursos naturais e produção de resíduos: pela autoridade que a forma da minha cauda me garante, reforço a pertinência da questão levantada pela amiga pequena lontra. nas suas palavras, registe-se a importância de evitar a engorda do contingente de resíduos que estão a causar problemas [bastante maiores, sublinha].

agora vou treinar até à rua [que palavra tão mágica, não me canso de a ouvir], porque a vida de sebastião não se resume a um mero apontamento digital [ou a uma narcolepsia de fachada]. há muito para correr nestes diáfanos caminhos sebastianinos [por oposição aos trilhos toldados de nevoeiro d'el rei, que pelo norte de áfrica se finou].


[sebastião, o cão amarelo, e a sua proeminente cauda de lontra]

[fotografia por fdv]

1 comentário:

Wakewinha disse...

Não acredito!! :DDD O cão amarelo de que falavas chama-se Sebastião? O cão do post que comentaste no Voz Oblíqua é seu homónimo, mais propriamente, Sebastião Manuel Bonaparte! ;)

Sebastião porque era gordo quando era pequenino; Manuel porque é giro chamá-lo dessa forma na rua; Bonaparte porque tem pose de imperador... ;)

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